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Bloodshed – Me Jogou no Inferno e Agradeci

Esse veio de recomendação de um amigo. Ele falou que era o mais novo vício, então fui dar uma olhada no jogo – e o que eu vi foi simplesmente um Shooter Roguelite que mistura elementos de Vampire Survivors com DOOM.

Gameplay

O objetivo de Bloodshed é simples: sobreviver às ondas de inimigos em mapas fechados, coletar XP, escolher upgrades a cada nível alcançado e evoluir a build entre as runs. Em cada fase, avançamos por cenários variados – caveiras penduradas, altares ensanguentados e corredores infestados de monstros e demônios – enquanto a arma dispara automaticamente sempre que um inimigo cruza nosso caminho – Eu tirei essa opção em uma partida e quase tive tendinite de tanto apertar o mouse. Deixem ativado, tá!? Hahahaha.

Bloodshed: Caos e sangue

O jogo cria um ritmo em que é preciso escolher a hora certa de arriscar contra hordas gigantes, enquanto coletamos experiência, destravamos novas habilidades, armas e feitiços — o que garante diversidade tática a cada tentativa.

Progressão Roguelite: Entre as runs, podemos gastar ouro em melhorias permanentes (aumento de dano, armaduras, novos personagens e também aumento na quantidade de XP ganho). Sempre que conseguimos aprimorar uma arma ao máximo, ganhamos uma nova.

Inimigos e Chefes: Os inimigos têm mecânicas distintas: alguns explodem ao morrer, outros atacam à distância ou são extremamente ágeis. Conhecer bem as hordas e saber a melhor forma de lidar com elas é essencial para superar os desafios.

Armas e Personagens: O jogo possui 7 personagens. Alguns são melhores com armas de fogo, outros com armas brancas, de curto ou longo alcance – e até mesmo com magias. Eu mesmo segui até o final com a Lady Seraphina, uma feiticeira muito poderosa com um arsenal de habilidades bem interessante. O arsenal é diverso, mas achei as armas corpo a corpo meio inúteis, então foquei em usar fuzil, shotgun e magias.

Um ponto que pode não agradar a todos é o fato de o jogo utilizar predominantemente o tempo como critério para determinar a vitória. Com fases que duram entre 20 e 30 minutos, pode ser frustrante para quem espera uma experiência mais rápida, como é comum nos roguelites, que costumam incentivar tentativas curtas e repetidas.

Visual e Performance

Um visual caótico e pixelado

Bloodshed abraça o visual retrô com maestria: texturas pixeladas, ambientes sombrios claramente inspirados em DOOM e efeitos de sangue exagerados — quanta violência, né!? A otimização também me surpreendeu. Tive apenas dois momentos de lag durante todo o jogo, e isso só porque estava puxando hordas com mais de 100 monstros. Mesmo assim, as quedas de FPS foram mínimas, sem crashes ou bugs que me fizessem perder a partida.

E nada melhor para um ambiente caótico, sanguinário e apocalíptico do que um bom e velho heavy metal, hahahaha.

Conclusão

Enfrente poderosos chefões!

O que mais gostei nesse jogo é que ele nada mais é do que uma evolução dos antigos shooters caóticos. Tem essa pegada clássica, mas incorpora conceitos modernos dos roguelites. Se, por um lado, o jogo pode parecer enxuto em relação ao conteúdo, por outro, Bloodshed conquista pelo estilo nostálgico e pela sensação viciante de evolução contínua.

Para quem curte massacrar legiões infernais com um toque moderno de roguelite, o charme retrô e o combate descomplicado tornam cada partida viciante. É ideal para quem gosta de DOOM e de todo aquele caos sanguinário com muito metal pesado, hahahaha.

O jogo me surpreendeu positivamente em diversos aspectos e com toda a certeza vale muito a pena jogar!

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