Tempo de Jogo: 03:30h
Conheci o jogo através do canal Galinha Viajante. Trata-se de um indie nacional bem simples, mas extremamente tenebroso. A premissa parece inocente: você controla Reginaldo, um personagem que está em busca de fazer amizades. Porém, a verdadeira face do protagonista é revelada logo: ele é um psicopata que persegue e elimina todos que cruzam seu caminho.
O jogo tem uma narrativa enigmática e cheia de mistérios, com potencial para uma sequência. A história menciona uma empresa fictícia chamada MEGASOFT, que teria desenvolvido um console portátil similar ao Game Boy, o GAROTRON. O título que jogamos, Bem Feito, seria uma espécie de emulador desse jogo perdido.
O enredo gira em torno de desvendar quem era a MEGASOFT, quem estava por trás de seus projetos e por que a empresa desapareceu misteriosamente. Mais perturbador ainda é o fato de que poucos se lembram dela e, segundo relatos no jogo, aqueles que se recordam tendem a desaparecer… Há também menções a crianças que sumiram enquanto jogavam Bem Feito, sem nunca serem encontradas novamente.
Achei o jogo muito interessante. Apesar de sua simplicidade, ele carrega um tom bem sombrio e uma história macabra que prende a atenção. A jogabilidade é intuitiva e acessível, e, por ser curtinho, não chega a cansar.
Uma curiosidade: foi o primeiro jogo em que consegui conquistar 100% das conquistas! Hahaha.
